A disfunção sexual, muito conhecida por afetar os homens, também atinge muitas mulheres pelo mundo. Esse distúrbio está diretamente ligada à falta de desejo sexual da mulher, dor durante a relação sexual, dificuldade em ficar excitada, incapacidade de atingir o orgasmo ou lubrificação insuficiente. Mas, muitas mulheres se culpam por não alcançarem a satisfação sexual, sem saber que o motivo pode residir em um problema de saúde físico ou psicológico e acabam sofrendo ainda mais por terem vergonha de procurar ajuda médica.
Recentemente a Secretaria de Saúde de São Paulo realizou uma pesquisa no Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex) do Hospital Pérola Byington, que indicou que a falta ou redução do desejo sexual feminino afeta 48,5% das mulheres que responderam a pesquisa. Segundo o estudo, 18% das pacientes entrevistadas afirmam ter dificuldade para sentir orgasmo, 6,9% têm níveis irregulares de desejo sexual pelo parceiro, 9,2% sentem dor durante a relação sexual e dessas, apenas 13% têm causas orgânicas para os seus problemas, como inflamações ou problemas relacionados aos hormônios.
Os fatores que desencadeiam a disfunção sexual feminina podem ter causas diversas, como depressão, estresse, doenças crônicas, infecções vaginais, inflamações no colo do útero, uso de drogas ou álcool, histórico de abuso sexual, insatisfação com o parceiro causada por ejaculação precoce, disfunção erétil masculina ou até mesmo falta de diálogo entre o casal sobre o que cada um gosta mais na hora do sexo.
A cura da disfunção sexual existe, a massagem tântrica e os exercícios de pompoarismo ajudam muito no processo de cura e alto conhecimento feminino, possibilitando o tratamento de possíveis causas orgânicas e psíquicas. E claro, o apoio do parceiro é indispensável nesse momento, afinal a saúde sexual é essencial para viver bem a dois.
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